Além de novidades sobre o Modo Carreira e novas imagens, também podemos colher bons frutos hoje. Frutos defensivos é verdade. Mas ainda sim frutos. O pessoal da comunidade e da imprensa europeia do FIFA testou durante a semana passada versão preliminar a mais recente do FIFA 12 e nos contam várias coisas boas sobre os mais diversos assuntos. Mas o que enche os olhos não são os dribles desconcertantes e golaços, e sim a defesa. Defender agora é uma arte.
Uma das que tocou no assunto foi a IGN do Reino Unido [que quebrou o embargo de informações divulgando detalhes antes da hora, para variar]. Segundo a matéria, o produtor David Rutter diz que atendeu aos inúmeros pedidos dos usuários que achavam os defensores meio kamikazes. Você já deve saber que o famoso "apertar X e torcer para o zagueiro roubar a bola" não existe mais. Era algo chato e não precisava de nenhuma habilidade (a não ser a de pressionar o botão o tempo todo). Você também já deve saber que a antiga mecânica de pressionar foi substituída por uma nova mecânica de contenção.
Essa novo jeito de defender requer atenção e dedicação dos usuários. O fator "humano" do jogo irá fazer mais diferença nos desarmes e nos carrinhos. Cercar um jogador e escolher o momento certo da tentativa de roubar a bola não deve ser algo fácil. Como bem resume Rutter, "você agora precisa realmente pensar sobre o que está fazendo". Mas surgem as perguntas: Qual o real impacto disso no jogo? Essa novidade veio só para complicar a vida dos jogadores?
A princípio deve ser algo difícil de se acostumar, mas essa novidade visa trazer benefícios ao jogo tanto quando se está com a bola quanto se está com a bola. Quando você estiver com a bola, o tempo com que os jogadores poderão passar com a gorduchinha nos pés sem ter adversários fungando no cangote deve ser bem maior. E quando estiver sem a bola, deve pensar na melhor maneira de evitar o ataque adversário sem comprometer todo o posicionamento defensivo. "É como se tivéssemos dois jogos agora - um com a bola e outro sem a bola," disse Rutter.
Esperamos todos que os atributos de tackle dos jogadores tenham bastante influência mesmo com essa "humanização" dos desarmes. Jogadores como Willians ou Piqué (exemplos aleatórios de jogadores com bom desarme) precisam ter melhor aproveitamento nos desarmes do que outros jogadores como Liédson ou Peter Crouch (exemplos aleatórios de jogadores com péssimo desarme).
Uma das que tocou no assunto foi a IGN do Reino Unido [que quebrou o embargo de informações divulgando detalhes antes da hora, para variar]. Segundo a matéria, o produtor David Rutter diz que atendeu aos inúmeros pedidos dos usuários que achavam os defensores meio kamikazes. Você já deve saber que o famoso "apertar X e torcer para o zagueiro roubar a bola" não existe mais. Era algo chato e não precisava de nenhuma habilidade (a não ser a de pressionar o botão o tempo todo). Você também já deve saber que a antiga mecânica de pressionar foi substituída por uma nova mecânica de contenção.
Essa novo jeito de defender requer atenção e dedicação dos usuários. O fator "humano" do jogo irá fazer mais diferença nos desarmes e nos carrinhos. Cercar um jogador e escolher o momento certo da tentativa de roubar a bola não deve ser algo fácil. Como bem resume Rutter, "você agora precisa realmente pensar sobre o que está fazendo". Mas surgem as perguntas: Qual o real impacto disso no jogo? Essa novidade veio só para complicar a vida dos jogadores?
A princípio deve ser algo difícil de se acostumar, mas essa novidade visa trazer benefícios ao jogo tanto quando se está com a bola quanto se está com a bola. Quando você estiver com a bola, o tempo com que os jogadores poderão passar com a gorduchinha nos pés sem ter adversários fungando no cangote deve ser bem maior. E quando estiver sem a bola, deve pensar na melhor maneira de evitar o ataque adversário sem comprometer todo o posicionamento defensivo. "É como se tivéssemos dois jogos agora - um com a bola e outro sem a bola," disse Rutter.
Esperamos todos que os atributos de tackle dos jogadores tenham bastante influência mesmo com essa "humanização" dos desarmes. Jogadores como Willians ou Piqué (exemplos aleatórios de jogadores com bom desarme) precisam ter melhor aproveitamento nos desarmes do que outros jogadores como Liédson ou Peter Crouch (exemplos aleatórios de jogadores com péssimo desarme).
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